postheadericon Assuma!

Não coloque na conta de outros, aquilo que é débito seu!
Se você perdeu a compostura, assuma-se descontrolado (a), não se justifique dizendo que o fez por conta das circunstâncias.
Se você adulterou, assuma-se adultero (a), não se justifique dizendo que o outro não te deu atenção, ou que as circunstâncias o levaram a trair.
Se você mentiu, assuma-se mentiroso (a), não se justifique dizendo que não tinha outra opção...
Independente do que tenha feito, assuma, é melhor começar logo o processo de cura e de reconstrução, do que investir energia em culpar os outros, ou culpar as circunstâncias da vida!
Só age assim quem tem um caráter tranformado, quem nasceu de novo!
 Rev. José Ricardo Capelari

postheadericon Como desviar os pés do caminho do pecado


PROPOSIÇÃO: Encontrar maneiras eficazes de se vencer o pecado.
TEXTO: Romanos 6. 15 – 23.
A lei, a escravidão e a graça.
15. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! 16. Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? 17. Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; 18. e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. 19. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. 20. Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis isentos em relação à justiça. 21. Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. 22. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; 23. porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.

INTRODUÇÃO:
O pecado é uma consequência da queda de Adão lá no Éden. A prática do pecado está presente na vida do ser humano, pois infelizmente faz parte de nossa natureza caída, que só irá ser reestabelecida no paraíso eterno da salvação. Sabemos que o pecado e a sua prática são devastadores, destruidores do ser humano, e que o pecado nos afasta de Deus, sendo que a sua paga é a morte, como vimos no texto de Romanos 6. 23. Sabemos também que o diabo usa de artimanhas para nos fazer pecar, pois o seu objetivo é nos arrastar para o inferno e assim, nos condenar a morte eterna juntamente com ele. Porém, há maneiras de vencer o pecado, há maneiras de vencer a satanás e nos mantermos no caminho do SENHOR Jesus. E é sobre isso que falaremos neste momento em nossa mensagem, ou seja, falaremos sobre como podemos desviar os nossos pés do caminho do pecado, e assim, andar em conformidade a vontade de Deus, quem nos conduzirá nesse caminho é o Apóstolo Pedro, através do texto de I Pe. 5. 8 e 9, como veremos a seguir:
Para desviar meus pés do caminho do pecado é preciso:
1º) ANDAR DE MANEIRA SÓBRIA.
"Sede sóbrios”. (I Pedro 5. 8a)
Diante dos ataques do adversário, uma das reações mais naturais é de desânimo e desistência do que se está fazendo, ou do propósito que se está almejando. É comum ver pessoas desanimarem diante dos obstáculos impostos por satanás, como é comum ouvir murmurações por parte dos que estão sendo atacados, e talvez por isso, o Apóstolo Pedro oriente: "Sede sóbrios”. Mas qual a importância de se estar sóbrio neste momento? Muitos por não conhecerem bem o sentido da palavra SOBRIEDADE, acham que estar sóbrio é somente não está alcoolizado ou desorientado por causa de bebida alcoólica. Mas a palavra tem outros sentidos, que se encaixam aqui no nosso objetivo. A orientação do Apóstolo Pedro quanto à sobriedade pode e deve ser entendida por MANTER A CALMA, dominem o homem exterior e o interior de vocês. Tenha temperança, estabilidade, domínio próprio, clareza e determinação moral. O cristão sóbrio é responsável de modo correto por suas prioridades e não se deixa embriagar pelas várias distrações do mundo, ou seja, não se encanta nem se desvia com o pecado, como também, não se desespera com o levantar das lutas diárias. Estar sóbrio é estar moderado, tranquilo de espírito, pronto para enfrentar de cabeça erguida as investida do nosso adversário, sabendo bem como se posicionar, e preparado para rebater e combater a tentações lançadas por satanás. A sobriedade é uma maneira eficaz de desviar os pés do caminho do pecado, evitar a morte espiritual e desfrutar de paz, tranquilidade e alegria no caminhar da vida. Porém, para manter a mente e o coração sóbrio, é preciso manter uma vida de comunhão com Jesus Cristo, meditando diariamente na Palavra, recorrendo diariamente à oração, e mantendo constante comunhão com o Corpo de Cristo que é a Igreja. Saiba, lugares bons, produzem coisas boas, ao mesmo tempo que, lugares ruins, produzem coisas ruins. Então, procure manter sua mente naquilo que é bom, cultive bons hábitos espirituais, desvie seus olhos do mal, e você conseguirá se manter sóbrio quando o inimigo atacar.
Cabeça vazia é oficina do diabo!
Para desviar meus pés do caminho do pecado é preciso:
2º) ANDAR DE MANEIRA VIGILANTE.
“Sede... vigilantes”. (I Pedro 5. 8b)
Outra questão importante de se entender, é que só é derrotado em um ataque, quem está desprevenido, despreparado, com a guarda aberta e a vigia em baixa. Uma coisa é ser atacado, outra coisa bem diferente é ser derrotado! Você pode até perder uma batalha por causa da intensidade e a constância dos ataques, mas só irá perder uma guerra se estiver totalmente sem vigilância. satanás sabe disto, e ataca de várias maneiras para tentar derrubar você. Ora ele investe toda a sua força, ora ele vai agindo aos pouquinhos, mas o que ele quer mesmo é te ver de guarda baixa, despreparado (a), sem vigilância, para daí ele penetrar na sua vida espiritual e te destruir, te arrastando para o inferno. Agora que você sabe disto, você ainda vai dar “mole” pro diabo? Ainda vai deixar de vigiar sabendo que ele te ataca constantemente? Ainda vai dar brechas para que ele entre e faça uma arruaça na sua vida? O cristão sóbrio e sábio, vigia dia e noite, sem cansar, sem vacilar, pois sabe que sua vida é valiosa demais para que se perca, para deixa-la perdida nas mãos do diabo. Por isso então, precisamos reencontrar o caminho da oração, da súplica aos pés do SENHOR, retomar o convívio com a sabedoria da Palavra de Deus, aprendendo em todo o tempo dos santos ensinamentos do SENHOR. Mas vigiar deve ir além destas práticas devocionais, vigiar deve ser uma atitude de analisar nosso modo de viver e de agir, cuidar do que nos atrai para o diabo, cuidar para não buscarmos aquilo que nos faz cair (pornografia, bebidas, más companhias, lugares contaminados pelo pecado – festas do mundo, por exemplo). Devemos vigiar quanto aos limites com comida, bebida, gastos, excesso de palavras ou conversas “fiadas”, vigiar quanto às roupas escandalosas, as palavras desagradáveis, quanto ao sono em excesso e também ao trabalho em excesso, pois tudo que é “demais”, excessivo, faz mal e deve ser combatido. Saiba: se você vigiar por onde anda ou com o que você faz, sua vida será muito mais abençoada e produtiva na presença do SENHOR!
Para desviar meus pés do caminho do pecado é preciso:
3º) ANDAR RESISTINDO FIRMES NA FÉ.
“resisti-lhe firmes na fé...”. (I Pedro 5. 9a)
Resistir firme significa “manter-se firme contra”. Contra quem? Contra um inimigo caluniador, ardiloso, sorrateiro, que vem para roubar, matar e destruir. (Jo; 10.10). Uma das maneiras de resistir ao diabo não é com fórmulas especiais, ou palavras dirigidas a ele, mas permanecendo firme na fé cristã. Isso significa continuar a viver de acordo com a verdade da Palavra de Deus. Na medida em que conhece a sã doutrina e obedece a verdade de Deus, o cristão resiste a satanás. Cabe a cada um de nós exercitar e fortalecer nossa fé, usando-a como arma contra as investidas de satanás. Como já vimos, o inimigo de nossa alma, usa das mais sujas armas e armadilhas para tentar nos destruir, para nos contaminar e nos colocar de joelhos derrotados diante de seu imundo poder. satanás irá tentar sempre nos corromper, tentará minar nossas forças, irá lançar ciladas para nos prender, tudo da forma mais suja, mais devastadora, mais contaminadora possível, sempre para tentar deixar a sua marca em nós. E mesmo que tentemos de alguma maneira escapar ou nos recompor, ainda sim, satanás tentará deixar sua presença em nós, com algum vício, com alguma mania, para poder voltar depois com outros sete espíritos muito piores do que ele, e assim nos arrasar de vez. Então o melhor a fazer é manter-se firme, e não deixa-lo entrar, não deixa-lo colocar as suas garras em nós, e, se por algum motivo cairmos, é preciso nos reconciliarmos totalmente com Deus, por meio de Jesus Cristo, lembrando do que diz I Jo. 1.9, ficando assim totalmente limpos diante do SENHOR. Após isso então, fortalecermos nossa fé, nossa esperança e nossa confiança no SENHOR, e passarmos a manter resistência ao diabo e a suas investidas destruidoras contra nós. Lembre-se, a vida cristã não é um “mar de rosas”, ou seja, enfrentaremos lutas, oposições e obstáculos, mas se mantivermos firme a nossa fé, e também, impormos resistência a satanás e ao seu bando, seremos vencedores em Cristo Jesus. 
CONCLUSÃO:
O diabo tentará nos derrubar, na verdade, ele tentará nos matar espiritualmente por meio do pecado, porém, para o cristão que se mantem SÓBRIO, VIGILANTE e RESITE FIRME NA FÉ, a vitória estará garantida, pelo sacrifício vivo de Jesus, pelo amor que o SENHOR tem por cada um de nós.
Soli Deo Gloria.
Rev. José Ricardo Capelari.

postheadericon A lei de Zeca Pagodinho - Nailor Marques Junior


Diz uma história que numa cidade apareceu um circo, e que entre seus artistas havia um palhaço com o poder de divertir, sem medida, todas as pessoas da platéia e o riso era tão bom, tão profundo e natural que se tornou terapêutico. Todos os que padeciam de tristezas agudas ou crônicas eram indicados pelo médico do lugar para que assistissem ao tal artista que possuía o dom de eliminar angústias.
Um dia porém um morador desconhecido, tomado de profunda depressão, procurou o doutor. O médico então, sem relutar, indicou o circo como o lugar de cura de todos os males daquela natureza, de abrandamento de todas as dores da alma, de iluminação de todos os cantos escuros do nosso jeito perdido de ser. O homem nada disse, levantou-se, caminhou em direção à porta e quando já estava saindo, virou-se, olhou o médico nos olhos e sentenciou: "Não posso procurar o circo... aí está o meu problema: eu sou o palhaço".
Como professor vejo que, às vezes, sou esse palhaço, alguém que trabalhou para construir os outros e não vê resultado muito claro daquilo que faz.
Tenho a impressão que ensino no vazio (e sei que não estou só nesse sentimento) porque depois de formados meus ex-alunos parecem que se acostumam rapidamente com aquele mundo de iniqüidades que combatíamos juntos. Parece que quando meus meninos(as) caem no mercado de trabalho, a única coisa que importa é quanto cada um vai lucrar, não importando quem vai pagar essa conta nem se alguém vai ser lesado nesse processo.
Aprenderam rindo, mas não querem passar o riso à frente nem se comovem com o choro alheio. Digo isso até em tom de desabafo, porque vejo que cada dia mais meus alunos se gabam de desonestidades. Os que passam os outros para trás são heróis e os que protestam são otários, idiotas ou excluídos, é uma total inversão dos valores. Vejo que alguns professores partilham das mesmas idéias e as defendem em sala de aula e na sala de professores e se vangloriam disso.
Essa idéia vem me assustando cada vez mais, desde que repreendi, numa conversa com alunos, o comportamento do cantor Zeca Pagodinho, no episódio da guerra das cervejas, e quase todos disseram que o cantor estava certo, tontos foram os que confiaram nele. "O importante, professor, é que o cara embolsou milhões", disse-me um; outro: "Daqui a pouco ninguém lembra mais, no Brasil é assim, e ele vai continuar sendo o Zeca, só que um pouco mais rico". Todos se entreolharam e riram, só eu, bobo que sou, fiquei sem graça.
O pior é quando a gente se dá conta que no Brasil é assim mesmo, o que vale é a lei de Gérson: "O importante é levar vantagem em tudo, certo?" (Lei de Gerson..! dá para rir..?). A pergunta é: É possível, pela lógica, que todo mundo ganhe ? Para alguém ganhar é óbvio que alguém tem de perder. A lógica é guardar o troco a mais recebido no caixa do supermercado; é enrolar a aula fingindo que a matéria está sendo dada; é fingir que a apostila está aberta na matéria dada, mas usá-la como apoio enquanto se joga forca, batalha naval ou jogo da velha; é cortar a fila do cinema ou da entrada do show; é dizer que leu o livro, quando ficou só no resumo ou na conversa com quem leu; é marcar só o gabarito na prova em branco, copiado do vizinho, alegando que fez as contas de cabeça; é comprar na feira uma dúzia de 15 laranjas; é bater num carro parado e sair rápido antes que alguém perceba; é brigar para baixar o preço mínimo das refeições nos restaurantes universitários, para sobrar mais dinheiro para a cerveja da tarde; é arrancar as páginas ou escrever nos livros das bibliotecas públicas; é arrancar placas de trânsito e colocá-las de enfeite no quarto; é trocar o voto por empregos, pares de sapato ou cestas básicas; é fraudar propaganda política mostrando realizações que nunca foram feitas: a lógica da perpetuação da burrice.
Quando um país perde, todo mundo perde. E não adianta pensar que logo bateremos no fundo do poço, porque o poço não tem fundo.
Parafraseando Schopenhauer: "Não há nada tão desgraçado na vida da gente que ainda não possa ficar pior". Se os desonestos brasileiros voassem, nós nunca veríamos o sol. Felizmente há os descontentes, os lutadores, os sonhadores, os que querem manter o sol aceso, brilhando e no alto.
A luz é e sempre foi a metáfora da inteligência. No entanto, de nada adianta o conhecimento sem o caráter. Que nas escolas seja tão importante ensinar Literatura, Matemática ou História quanto decência, senso de coletividade, coleguismo e respeito por si e pelos outros.
Acho que o mundo (e, sobretudo, o Brasil) precisa mais de gente honesta do que de literatos, historiadores ou matemáticos. Ou o Brasil encontra e defende esses valores e abomina Zecas, Gérsons, Dirceus, Dudas, Rorizes todos os que chamam desonestidades flagrantes, de espertezas técnicas, ou o Brasil passa de país do futuro para país do só furo.
De um Presidente da República espera-se mais do que choro e condecoração a garis honestos, espera-se honestidade em forma de trabalho e transparência.
De professores, espera-se mais que discurso de bons modos, espera-se que mereçam o salário que ganham (pouco ou muito) agindo como quem é honesto.
A honestidade não precisa de propaganda, nem de homenagens, precisa de exemplos. Quem plantar joio, jamais colherá trigo.
Quando reflexões assim são feitas cada um de nós se sente o palhaço perdido no palco das ilusões. A gente se sente vendendo o que não pode viver, não porque não mereça, mas porque não há ambiente para isso. Quando seria de se esperar uma vaia coletiva pelo tombo, pelo golpe dado na decência, na coerência, na credibilidade, no senso de respeito, vemos a população em coro delirante gritando "bis" e, como todos sabemos, um bis não se despreza. Então, uma pirueta, duas piruetas, bravo! bravo!
E vamos todos rindo e afinando o coro do "se eu livrar a minha cara o resto que se dane".
Enquanto isso o Brasil de irmã Dulce, de Manuel Bandeira, do Betinho, de Clarice Lispector, de Chiquinha Gonzaga e de muitos outros heróis anônimos que diminuíram a dor desse país com a sua obra, levanta-se, caminha em silêncio até a porta, vira-se e diz:
- Esse é o problema... eu sou o palhaço.
Extraído de http://www.zamorim.com/textos/aleidezecapagodinho.html

postheadericon Encontrando um referêncial!

Vivemos em uma sociedade controversa, num mundo que sabe muito e de tudo, mas que ao mesmo tempo não sabe nada, está perdida, desnorteada, sem respostas para seus maiores problemas, os quais ela mesmo criou...perdeu-se os referênciais!
A busca pela tão almejada liberdade levou o ser humano a um aprisionamento, a busca pela liberdade levou o homem a lugar nenhum, pois suas conquistas não resolvem seus problemas, exemplo disto, é o tamanho do alcance tecnológico e o grande trafego de informações, troca de experiências, e ao mesmo tempo, a falta de respeito pelo professor, por aquele que é a base do conhecimento, o sustentáculo e a mola propulsora do ensino e aprendizado. Conhece-se tanto e respeita-se tão pouco quem dá a base para isso!
Crise parecida percebe-se no campo da fé, da religião. Vivenciamos uma era de liberdade religiosa em nosso país (isso não acontece em todos os lugares do mundo), o culto chegou em massa a TV, ao rádio, a internet, as escolas teológicas se multiplicaram, congressos e simpósios pululam por ai, mas nunca se viu tantas atrocidades e falcatruas em nome da fé, como vemos hoje....perdeu-se o referencial!
Olho para tudo isso e percebo pessoas perdidas, olho para tudo isso e me lembro da Palavra ao citar o SENHOR Jesus, e o Seu sentimento em relação ao povo em um dado momento de Seu ministério, pois os percebeu perdidos como ovelhas que não tinham um pastor, que não tinham um referencial.
Diante dos problemas da nossa vida, diante das diversas situações que nos pertubam e nos fazem perder o rumo, precisamos buscar o nosso referêncial, e ele é CRISTO!
Devemos olhar para o SENHOR e buscá-lo de todo o nosso coração, com toda a nossa força, com a profundeza de nossa alma, isso nos dará um rumo e nos levará a uma solução para o que quer que seja.
Lembrei-me de um texto que irá nos ajudar nesta busca de referêncial, que diz: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.   Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." (Filipenses 3. 12 - 14).
JESUS É O NOSSO REFERÊNCIAL!

postheadericon O caminho da vitória, em um mundo cheio de atalhos para a derrota!


TEXTO: Hebreus 12. 1 – 3.
Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, 2. olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. 3. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma.

INTRODUÇÃO:
Um dos panos de fundo deste texto é o ambiente olímpico, esportivo, da modalidade de atletismo, da maratona, um tipo de corrida de longa distância que preza pela resistência do atleta, sendo ela a última das disputas dos jogos olímpicos.
Sabemos que todo o atleta visa à vitória, almejando alcançar algo que pouquíssimos atletas conseguem em toda a história, que é estar no lugar mais alto do Pódio.
Alguns para alcançar esse lugar, tentam burlar a regra do jogo, usando de atalhos, de artimanhas que podem até levar a uma glória momentânea, mas que desmorona e desmoraliza em algum momento da história.
Os atalhos para o fracasso são fartos nas margens do caminho para a vitória, também é sedutores, como nos alerta o escritor de Hebreus: “pecado que tenazmente nos assedia”.
Como podemos nos livrar destes atalhos? Como podemos rumar pelos trilhos da vitória? É sobre isso que trataremos neste momento:
Para trilhar o caminho da vitória é preciso:
1º) DESCOMPLICAR PARA AVANÇAR.
"livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve”. (v.1b – NTLH)
Na maratona sabemos que o atleta é exigido ao extremo, e que por isso alguns cuidados devem ser tomados quanto à preparação para cada prova. Sabemos também que há um rigor quanto ao doping, quanto às regras e assim por diante.
Porém, ao observamos as regras do atletismo, não vemos nenhuma restrição quanto ao peso, quanto a adereços, sobressalências, excessos, pesos extras, ou seja, se um atleta quiser correr uma maratona puxando uma mala sem alça, ele pode; com um pochete, ele pode; e assim por diante.
Mas como sabemos, não é isso que ocorre, pelo contrário, pois a cada dia que passa, as empresas de materiais esportivos produzem roupas e calçados de alta tecnologia, com baixíssimo peso e atrito, visando sempre facilitar a vida do atleta, e também aumentar ao máximo o seu rendimento.
Ou seja, menos peso, menos atritos, maior resultado com menor esforço!
Sabendo disso, porque não fazemos o mesmo na nossa vida espiritual? Porque não diminuímos nossos pesos, nossos atritos para rendermos muito mais diante de Deus, e também diante dos homens?
Se temos como objetivo uma vida vitoriosa, precisamos descomplicar a vida para avançarmos diante dos obstáculos, diante das lutas e maratonas que nos são impostas.
A vida, por seu rumo natural, nos reserva muitos obstáculos (culpa, compulsão pelo trabalho, problemas de relacionamento, traumas do passado, perfeccionismo, ódio, ira, mágoas, necessidade de controlar os outros, insegurança, etc.), e é saudável nos livramos de cada uma delas.
O primeiro passo a ser dado para uma vida vitoriosa é DESCOMPLICA PARA AVANÇAR, a vida já tem seus obstáculos, então, gaste sua energia para desembaraça-los, livrar-se deles, e não para aumenta-los na sua jornada.
Vale lembrar as orientações do SENHOR Jesus quanto aos pesos que carregamos: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mt. 11.28 – 30).
Para trilhar o caminho da vitória é preciso:
2º) RESISTÊNCIA PARA AVANÇAR.
“e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta”. (V.1c – NTLH)
Outro ponto forte do atleta na maratona é a resistência em longas distâncias, sendo que a maratona é uma modalidade outdoor, ou seja, disputada do lado de fora dos estádios, enfrentando as intempéries, o que dificulta ainda mais cada jornada.
Com esta metáfora, entendemos que a jornada da vida também é longa, também é dura, também reserva intempéries, e só vence nesta maratona, quem resiste às lutas que surgem a cada novo passo desta jornada.
O grande problema é que não estamos preparados para resistir, não estamos capacitados para a maratona que nos está proposta, nosso fôlego espiritual é muito curto para as exigências que são feitas a nós.
O atleta de alto rendimento que almeja bons resultados em suas competições prepara-se durante um longo tempo, com exercícios específicos, com alimentação balanceada, com tempo de descanso apropriado para a sua recuperação.
 Assim como o atleta, nós, homens e mulheres espirituais, devemos estar preparados para a jornada da vida, preparados para as lutas, preparados para perseverar diante de todos os obstáculos que poderão surgir.
Assim como um atleta investe em uma preparação para as competições durante a temporada, assim também nós devemos investir na nossa preparação espiritual, exercitando nossa fé em Cristo, nos alimentando da Palavra de Deus, e descansando no SENHOR, para nos recuperarmos de todas as lutas.
Só assim poderemos resistir até o sangue, como diz Hb. 12.4, e darmos mais um passo rumo a uma vida vitoriosa e que agrada a Deus.
Para trilhar o caminho da vitória é preciso:
3º) FOCO PARA AVANÇAR.
“Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa, e é ele quem a aperfeiçoa”. (v.2a – NVI)
Se tem uma atitude que tira qualquer um do caminho da vitória, ela é a perca do foco.
Pessoas que desviam sua atenção para situações periféricas, para acontecimentos menores, para ações que não mereceriam atenção, tendem a perder drasticamente a passada na maratona da vida.
Usando nossa metáfora do atleta, podemos observar que os corredores não tiram seus olhos do que está a sua frente, ou seja, eles focam seu alvo, miram seu objetivo e disparam para alcança-lo.
Pequenas olhadas ao redor, lá de vez em quando, são permitidas, sempre para se precaver contra eventuais tropeços, adversários, e situações que possam complicar sua jornada, mas assim que observa e toma conhecimento, ele volta a focar adiante, cuidando de alcançar o objetivo que está à frente.
Nós precisamos também manter nosso foco, que sabemos ser Jesus Cristo, nosso SENHOR.
Precisamos também focar em manifestar em nossas vidas o Fruto do Espírito, dando testemunho do grande amor de Deus.
Precisamos focar no amor dispensado aos irmãos, pois quem ama é nascido de Deus, mas quem não ama, não conhece a Deus (I Jo. 4. 7 e 8).
Ou seja, temos tantas questões espirituais para nos preocuparmos, para focarmos na nossa jornada de vida, que não deveria sobrar tempo ou atenção, para focarmos em outras situações desanimadoras nas nossas vidas.
Outra questão que podemos extrair do nosso texto, é que focados em Jesus, temos fé moldada e aperfeiçoada, fortalecida, servindo de alimento, de suplemento para nosso vigor espiritual, nos ajudando a vencer a maratona que enfrentamos no dia-a-dia.
Quando desviamos nossos olhos do SENHOR, nos deparamos com diversas situações, entre elas, algumas que nos trazem medo, desânimo, angustia, depressão, desesperança.
Por isso, mire sempre a Jesus, que é o autor e consumador da nossa fé. Foco sempre em Jesus!
CONCLUSÃO:
Desembaraço, perseverança e foco, passos para uma vida de sucesso e vitoriosa, pois proporcionará a você condições de se manter perto do SENHOR, longe dos desvios que conduzem ao fracasso, e no caminho que conduz a salvação.
Soli Deo Gloria.
Rev. José Ricardo Capelari

postheadericon Marcas da verdadeira adoração


PROPOSIÇÃO: Entender como se dá a verdadeira adoração a Deus!
TEXTO: Deuteronômio 26.
1 Ao entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares, 2 tomarás das primícias de todos os frutos do solo que recolheres da terra que te dá o Senhor, teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali fazer habitar o seu nome. 3 Virás ao que, naqueles dias, for sacerdote e lhe dirás: Hoje, declaro ao Senhor, teu Deus, que entrei na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a nossos pais. 4 O sacerdote tomará o cesto da tua mão e o porá diante do altar do Senhor, teu Deus. 5 Então, testificarás perante o Senhor, teu Deus, e dirás: Arameu prestes a perecer foi meu pai, e desceu para o Egito, e ali viveu como estrangeiro com pouca gente; e ali veio a ser nação grande, forte e numerosa. 6 Mas os egípcios nos maltrataram, e afligiram, e nos impuseram dura servidão. 7 Clamamos ao Senhor, Deus de nossos pais; e o Senhor ouviu a nossa voz e atentou para a nossa angústia, para o nosso trabalho e para a nossa opressão; 8 e o Senhor nos tirou do Egito com poderosa mão, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres; 9 e nos trouxe a este lugar e nos deu esta terra, terra que mana leite e mel. 10 Eis que, agora, trago as primícias dos frutos da terra que tu, ó Senhor, me deste. Então, as porás perante o Senhor, teu Deus, e te prostrarás perante ele. 11 Alegrar-te-ás por todo o bem que o Senhor, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa, tu, e o levita, e o estrangeiro que está no meio de ti. 12 Quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem. 13 Dirás perante o Senhor, teu Deus: Tirei de minha casa o que é consagrado e dei também ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão, e à viúva, segundo todos os teus mandamentos que me tens ordenado; nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci. 14 Dos dízimos não comi no meu luto e deles nada tirei estando imundo, nem deles dei para a casa de algum morto; obedeci à voz do Senhor, meu Deus; segundo tudo o que me ordenaste, tenho feito. 15 Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo, a Israel, e a terra que nos deste, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e mel. 16 Hoje, o Senhor, teu Deus, te manda cumprir estes estatutos e juízos; guarda-os, pois, e cumpre-os de todo o teu coração e de toda a tua alma. 17 Hoje, fizeste o Senhor declarar que te será por Deus, e que andarás nos seus caminhos, e guardarás os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e darás ouvidos à sua voz. 18 E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe serás por povo seu próprio, como te disse, e que guardarás todos os seus mandamentos.  19 Para, assim, te exaltar em louvor, renome e glória sobre todas as nações que fez e para que sejas povo santo ao Senhor, teu Deus, como tem dito.

INTRODUÇÃO:
O tema adoração tornou-se um assunto em moda no meio evangélico de duas décadas para cá. É tão comum, que passou a ser o tema mais usado e debatido nos congresso e seminários do mundo afora. Nessa via, o crente passou a preocupar-se com a forma usada para adorar a Deus, com os rituais necessários para agradar ao coração do Pai, com a forma correta de se expressar a adoração pura e verdadeira. Temos um texto conhecido no Evangelho de João 4. 24 que diz: “Deus é espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. Baseados neste texto, os crentes passaram a buscar uma forma correta de adoração, inventando muitas coisas, confundindo muitos corações, acertando em outro ponto, e em muitos casos, sentindo culpado por não conseguir atingir uma forma “correta” de adoração. Observando o texto de Deuteronômio 26, quando Deus dá orientações ao povo que estava entrando na terra prometida, podemos ver algumas características descritas pelo próprio Deus para que seu povo lhe agradasse. Podemos ver marcas necessárias para exercer nossa adoração. É sobre isso que iremos falar neste momento, sobre as MARCAS DA VERDADEIRA ADORAÇÃO, e veremos que:

Nossa adoração a Deus deve ter a marca da:
1º) GRATIDÃO.
"Eis que, agora, trago as primícias dos frutos da terra que tu, ó Senhor, me deste. Então, as porás perante o Senhor, teu Deus, e te prostrarás perante ele”. (v.10)
Se tem uma marca que Deus procura no verdadeiro adorador, essa marca é a da gratidão. Conhecemos a história do povo de Deus na peregrinação pelo deserto, antes de entrar em Canaã, e sabemos que por causa da murmuração, uma geração toda se perdeu, padecendo no deserto até a morte, por 40 anos (Dt. 1.34-40; Nm. 14.20-38). Ser grato é ser agradecido, ou seja, é reconhecer aquilo que é feito ao nosso favor, por nossas vidas, por aqueles a quem amamos. No nosso texto base, vemos a orientação de Deus para que Seu povo Lhe reconheça como provedor, com Aquele que cuida dos seus filhos, com amor, provisão e segurança. Esse reconhecimento deveria ser acompanhado de gratidão, de alegria por cada um desses fatos, desses feitos, para que todo o povo de Israel se sentisse assim, e para que os estrangeiros no meio de Israel pudessem entender e reconhecer quem é Deus. A gratidão revela também o que está dentro do nosso coração, mostra a nossa disposição e, manifesta o fruto do Espírito em nossas vidas. Uma característica interessante e que merece destaque nesta gratidão a Deus, é o ato de “prostrar-se”, em reconhecimento a soberania, ao amor divino que é manifestado ao nosso favor. Aqui, o adorador lembra da condição deplorável da qual Deus o libertou, a reação de Deus diante do pedido de socorro do seu povo, seu poder na libertação e as bênçãos que Ele concede.
Tudo isso estimula o adorador a agradecer, a reconhecer quem Deus é! Olhe para seu coração, para suas atitudes: você é grato? Você reconhece em suas atitudes o que Deus tem feito em sua vida? A gratidão é uma marca do verdadeiro adorador!
Nossa adoração a Deus deve ter a marca da:
2º) ALEGRIA.
“Alegrar-te-ás por todo o bem que o Senhor, teu Deus, te tem dado a ti e a tua casa, tu, e o levita, e o estrangeiro que está no meio de ti”. (V.11)
A alegria é outra marcar do adorador, marca presente na verdadeira adoração. Essa alegria não é vazia, não dura alguns dias, não se condiciona a coisas materiais, é uma alegria estampada na alma, no coração de quem é salvo por Jesus. No nosso texto básico, o SENHOR põe como ordenança que Seu povo expresse a alegria por tudo o que estava acontecendo no meio daquela nação. Deus estava agindo no meu do Seu povo, como agiu outrora no meio de Israel na saída do Egito, só que nesta ocasião, o povo mantinha-se triste, inexplicavelmente triste, e por isso Deus pesou Sua mão. Agora, para que a grandeza de Deus seja reconhecida no meio do Seu povo, Deus ordena que a alegria seja presente no meio deles, que eles mostrem para todos, inclusive os estrangeiros que ali estavam, que o povo de Deus O reconhece com alegria. Essa alegria servia de testemunho, de pregação aos não crentes, como bem nos mostra o salmista no Salmo 126. 2: “Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por eles”. Quando as nações, quando os povos olhavam de fora para dentro de Israel, e via o povo alegre diante dos grande feito de Deus, estes estrangeiros temiam e tremiam por entender a grandeza do Deus daquele povo. Você tem expressado alegria verdadeira na sua vida? Você tem demonstrado aos outros que você é alegre por fazer parte do povo de Deus? Seu testemunho de alegria tem contagiado as pessoas que estão ao seu redor?
A alegria é uma marca da verdadeira adoração a Deus!
Nossa adoração a Deus deve ter a marca da:
3º) PRÁTICA, DO SERVIÇO AO PRÓXIMO.
“Quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem. 13 Dirás perante o Senhor, teu Deus: Tirei de minha casa o que é consagrado e dei também ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão, e à viúva, segundo todos os teus mandamentos que me tens ordenado; nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci”. (vv.12 e 13)
Nossa terceira marca hoje é a da adoração prática, do servir ao próximo. Como vimos, devemos adorar com gratidão e alegria, porém essas são atitudes pessoais, que estão ligadas a motivar, a estimular a nós mesmos e ao próximo. Porém, quando servimos ao próximo, quando estendemos nossas mãos, mostramos aos incrédulos e ao próprio Deus uma adoração que vai além, que entende e pratica os valores divinos. Deus, diante do clamor do seu povo, não ficou somente nas promessas, na retórica, no discurso, Ele se entregou em favor de Seu povo, Deus agiu, como dizemos por ai, “pôs a mão na massa”. Além disso, diante da morte espiritual dos Seus, Deus tomou a atitude mais distante do nosso normal, algo que muito nominam como loucura, Deus entregou Seu único filho, para morrer por nós, e nos limpar de nossos pecados. João 3. 16 diz: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Isso é agir, e isso é exigido de nós em Filipenses 2. 5 – 11. Devemos ter uma adoração prática, não podemos ficar somente no “Deus te abençoe”, enquanto a pessoa está com fome ou frio, enquanto a criança está na rua, enquanto o descrente está morrendo sem conhecer a Jesus. A adoração deve ser feito com a alma, alegremente, e de mãos cheias e estendidas. Você tem usado o que tem para adorar a Deus? Você é daqueles (as) que pensam ter pouco e por isso não ajudam ao próximo? Sua adoração está somente no campo das palavras, ou você pratica o que crê? A prática, a mãos estendida ao próximo e uma marca da adoração!
CONCLUSÃO:
Não esgotamos o assunto por aqui, mas vimos que temos formas práticas para adorar a Deus, sinais que servem para nos enriquecer e também, para testemunhar ao próximo. Adore com gratidão, alegria e prática, e assim alegre o coração de Deus!
Soli Deo Gloria.
Rev. José Ricardo Capelari

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