postheadericon Tudo me é permitido, mas...

Tenho assistido preocupado a marcha em velocidade acelerada da idéia da "liberalização". É a liberalização do casamento homossexual, da adoção de crianças por "familias" de homossexuais, há também o movimento pela liberalização do uso da maconha, outro movimento de liberalização é o já rodado e debatido a favor do aborto, há também o movimento para o uso das células tronco, e assim por diante a idéia de liberar se torna mais notória e presente no cotidiano da humanidade.
Ao ver que as pessoas cada dia mais querem a "liberdade" para fazerem o que bem entenderem, duas idéias me vem a cabeça. A primeira é a dita pelo Apóstolo Paulo em I Corintios 10.23: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam." O anseio da humanidade por ter "tudo" as mãos, faz com que as pessoas tenham acesso tanto aquilo que é bom, quanto aquilo que é ruim, elas têm acesso a novidades que lhes fazem bem e que promove a melhoria na humanidade como um todo (ex.: novas tecnologias na medicina, novas vacinas, tecnologias que barateiam custos e reduzem a pobreza), como também tem acesso a coisas que destroem (ex.: o sexo fácil e libertino promoveu a difusão meteórica da SIDA/AIDS). Na realidade, podemos ter acesso a tudo, porém temos de entender que não é de "tudo" que nós precisamos, pois não é o acesso ilimitado e irrestrito as coisas que nos fará feliz, pelo contrário, muitas vezes é o excesso de possibilidades que nos faz tão infelizes.
A segunda idéia que me veio a mente também é dita pelo Apóstolo Paulo em Romanos 1. 22 e 28: "Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos"..."E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes". A incessante busca do homem por sabedoria (humana e não divina) e também por prazer, fez com o gênero humano ficasse como "louco", "desvairado", "incontrolável", "sem limites". Essa insanidade programada, muitas vezes até desejada, levou a sociedade a enfrentar o que vemos hoje: violência, delinqüência, stress, insubordinação, falta de noção entre o sano e o insano, entre o certo e o errado. Diante de tais atitudes, Deus que tudo rege, entregou o homem a si mesmo, ao seu próprio domínio, permitindo que o homem assumisse as rédeas de sua vida.
Para muitos é aqui que tudo se resolve e encontra seu sentido, porém na realidade, é aqui que para muitos tudo se perde e ruma para o fim trágico, pois sem o governo de Deus o destino do homem é a destruição.
Minha sugestão simples, é que cada um de nós de forma humilde e sincera volte a Deus por meio de Cristo Jesus, que confessemos nossa falha e loucura, e nos contentemos com as bençãos que o Senhor tem nos oferecido (o que já é infinitamente mais do que nós precisamos para nossas pobres vidas), assim poderemos satisfazer a vontade do Senhor e encontrarmos a tão sonhada liberdade, que virá acompanhada de uma felicidade e paz sem fim.
Os que desejarem rumar contrário a isso, desfrutarão de uma vida sem regras e limites, mas que também não avisará e somente entregará a tristeza que há nela contida hoje e também no fim.
Soli Deo gloria.
Pr. José Ricardo Capelari

postheadericon A Igreja não precisa de "grandes nomes"!

Desde já entendo que o título acima irá causar grande impacto em quem o ler, sei também que alguns não irão concordar com minha tese, mas a grande verdade é de que a Igreja não precisa de grandes nomes, a igreja precisa sim de "grandes" homens!
O cenário religioso atual, tem nos reservado histórias terríveis de líderes que alcançam grande renome, que projetam-se na mídia, para depois jogar na lama o nome do evangelho. São figurões que abusam da boa fé dos incautos para conseguir fortuna, poder, dinheiro e fama. Eles pregam a teologia da prosperidade, amaldiçoam os que lhes questionam, negam a sã doutrina e ainda se dizem parte do corpo de Cristo - são os fariseus modernos!
O mundo religioso é fértil na produção de grandes nomes, na realidade é fascinado em projetar pessoas, criar ícones, reverenciar ídolos, já era assim no Israel primitivo, é assim no mundo globalizado. As cruzadas de antigamente se refazem hoje, porém agora não se usam mais cavalos e espadas como na era medieval, usa-se agora megas estruturas para justificar a invasão evangélica e determinada região, porém para isso se faz necessária uma verdadeira mendicância televisiva para se arrecadar milhões e milhões, tudo em nome de Deus, em quem não doa, não recebe a sua "benção".
Lembro-me do que o escritor de Hebreus declara no capítulo 11, na galeria dos Heróis da Fé quando diz: "homens dos quais o mundo não era digno!" (Hb. 11. 38), isso referindo-se a grandes homens, alguns com nomes citados, outros sem nem isso ter, porém personagens da história da Igreja que dedicaram-se a lavrar o nome de Cristo na história do mundo com honra, dignidade e fé, sem nada exigirem em troca, aguardando somente a remissão dos santos pela parousia do Santo de Israel.
Lembro-me de João Batista (ah João Batista!), o homem que não encontrou semelhante nascido do ventre de mulher (Lucas 7.28), João declara: "É necessário que ele cresça e que eu diminua." (João 3. 30). Homens como este é que são necessários para a Igreja de hoje, homens que não se preocupavam com repercussão, que não tinham grandes cruzadas, homens que se importavam somente com a glória de Deus e de seu filho Jesus Cristo.
Lembro-me também de Agostinho, Lutero, Calvino, Knox, Zwinglio, e de tantos outros, que não requisitaram reconhecimento a si próprios, mas devotaram honra e glória ao Senhor! A Igreja precisa de volta de homens assim!
Sei que a fissura evangélica por um grande nome não irá acabar tão cedo, talvez só acabe no FIM, quando o verdadeiro Nome se manifestar definitivamente, mesmo assim mantenho minha tese de que a Igreja não precisa de grandes nomes, ela precisa de volta de grandes homens!!!

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  • O discipulado dinâmico - Kuhne
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